quarta-feira, 20 de agosto de 2008

5 décadas da rainha do Pop






Eu sei, estou saindo um pouco do foco, mas eu preciso dizer, como fã da rainha do pop, algo sobre ela, já que estamos em um mês especial para a música, o mês de aniversário da Madonna

Aqui, eu farei um resuminho básico sobre cada fase dela, a discografia, as músicas que são mais relevantes de cada CD lançado por ela, tentarei ser breve pra não ser cansativa.
Para quem ainda não conhece ela, ou está começando a gostar, eu vou listar algumas músicas clássicas, pelo menos uma de cada CD que você deve baixar.
Madonna (1983) – ninguém sabia que a Madonna seria a artista pop mais poderosa do mundo ainda nesse álbum. Nessa época Madonna era hit só de clubinhos alternativos, com “Lucky Star” e a baladinha “Borderline”, porém já se ouvia pelas rádios “Holiday”.

Like a Virgin (1984) – aqui sim, todos começam a ter uma noção do que poderia ser a Madonna, o CD mais vendido no Brasil de uma artista feminina, e logicamente a música de destaque é “Like a Virgin”, mas a música que acabou virando um apelido para a Madonna (que na época a incomodava muito, mas depois ela aprendeu a gostar) é “Material Girl”.

True Blue (1986) – agora chegou a hora da Madonna falar dos problemas dela, se mostrar mais amadurecida e parar de usar as roupas um tanto “punk’s” e os acessórios e afins de lado, e se mostrar uma mulher mais adulta, música de destaque, fica difícil saber se aqui, na América do sul “La Isla Bonita” ou “Papa Don’t Preach” ou “Live to Tell” fizeram mais sucesso.

Like a Prayer (1989) – parece até ser uma tentativa da Madonna de se encontrar com Deus (haha), mas literalmente ela nunca deixa de ser polêmica, nem que pra isso ela peça desculpas a Deus e logo em seguida o beija, um sucesso que nem a censura parou, logicamente a mais polêmica (principalmente por causa do clipe) e destacada é “Like a Prayer”

Erotica (1992) – alguns críticos diziam que esse álbum era futurista, que ele refletiria no futuro da música, produtores diferentes dão outros toques as músicas da Madonna, liberdade sexual (e que liberdade!) talvez seja o melhor termo para esse álbum, já que o próprio mundo estava ficando mais liberal, a faixa título (mais uma vez) “Erotica” em que a Madonna encarna uma personagem chamada de “Dita”, cujo os detalhes dessa personagem, é melhor vocês saberem ouvindo a música.
Infelizmente (ou felizmente) o sucesso do álbum foi abafado pelo escândalo que foi o livro “Sex” lançado pela Madonna na mesma época.

Bedtime Stories (1994) – o primeiro álbum não dançante da Madonna, as pessoas acham mas na realidade o álbum tem elementos de música eletrônica, jazz, black, entre outros estilos do gênero. Logicamente o álbum anterior foi criticado pela ousadia de Madonna, mas ela responde a altura com a música “Human Nature”
A questão é que a Madonna teve muitos problemas na gravação deste álbum e sobre o álbum anterior, mas nem por isso o “bedtime stories” deixou de ser muito bem vendido e fazer sucesso.

Ray of Light (1998) – Madonna agora está mais espiritual do que “carnal” como era bem conhecida, além de que os efeitos nas músicas novamente mudam e muito, a criatividade dos produtores e a boa escolha da Madonna novamente fazem a diferença.
Sem dúvidas a música de destaque desse grande álbum é “Frozen” talvez porque dê para entender tudo que eu disse acima ouvindo ela.

Music (2000) – Outra vez mudando, inovando, agora com um toque meio “Daft Punk”, Madonna volta a fazer músicas com batidas dançantes, apesar da música “Music” ter batidas que são reconhecidas rapidamente, a música que emplacou mesmo e que fez o álbum ser tornar grande sucesso foi “Don’t Tell Me”
Além de que Madonna volta a ser polêmica.

American Life (2003) – A crítica ao governo Americano era evidente, antes mesmo do álbum ser lançado os americanos (que muitas vezes não suportam uma auto-crítica, mas amam criticar) já estavam esculachando a Madonna. Mas não adiantou, American Life fez sucesso, fez polêmica com um vídeo censurado, e fez hits como sempre, vale apena descatacar Hollywood.

Confessions on a Dance Floor (2005) – Madonna começou tocando na pista de clubinhos alternativos, porque não retornar a pista? Mas de uma maneira bem mais gigantesca e novamente com batidas que lembravam a dupla francesa “Daft Punk” e até de ABBA em “Hung Up”, o CD mistura esses estilos com o Disco/House/Electro Moderno, e cá entre nós, foi uma combinação perfeita, podemos ver claramente porque esse CD teve vários hits de sucesso, Hung Up, Get Together, Sorry, Future Lovers, Jump, e por aí vai.

Hard Candy (2008) – Talvez esse seja o trabalho mais diferente de Madonna comparando-se com o passado, ele lembra mais Black Music, mas ainda sim tem suas batida Pop inseparáveis, foi uma mistura bem diferente de Timbaland, Pharell Williams e Madonna que resultaram no álbum do ano, talvez esse seja o álbum que a Madonna mais fez parcerias também, destaque para Give It 2 Me.

Vale apena lembrar também do hit “Vogue”, do The Immaculate Collection (1990) uma verdadeira coletânia de ouro, um hit inédito “de ouro” com uma performace histórica.

E não é atoa que a minha sign da Madonna diz “Madonna is History” e não é?





0 comentários: